sábado, 28 de junho de 2014

Yamaha Pure Sports: o renascer de uma era - NEWS

Yamaha Pure Sports: o renascer de uma era

Infomoto
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409SHOWBIKE_YAMAHA_PURE_SPORTS_01A XV 950 Pure Sports (esq.), construída pelos italianos da LowRide, tem inspiração na semi-carenada Yamaha FZ 750 de 1985 (dir.)
A década de 1980 ainda exerce fascínio em muita gente. Entre os customizadores de motos essa nostalgia oitentista também existe. E eles estão dispostos a fazer mais do que voltar a usar roupas coloridas berrantes e a fazer permanente no cabelo. No caso dos italianos da LowRide, publicação local especializada no assunto, isso inclui transformar a custom Yamaha XV 950 Bolt em uma genuína esportiva dos anos 1980. Mais precisamente, em um modelo inspirado na semi-carenada FZ 750 de 1985.
Batizada de XV 950 Pure Sports, a moto manteve a maioria das partes originais da Bolt, como o motor, chassi, suspensões, a parte elétrica e até o tanque. Mais do que uma opção, manter o projeto com baixo custo e realizar alterações relativamente reversíveis era uma das metas dos idealizadores. Para conciliar isso tudo, a concepção visual da Pure Sports foi feita por Oberdan Bezzi, designer italiano famoso por criar renderizações com um olhar atual para modelos descontinuados ou versões diferentes de outros que ainda existem.
409SHOWBIKE_YAMAHA_PURE_SPORTS_10A XV 950 Pure Sports manteve motor, chassi e suspensões do modelo custom que é baseada, mas ganhou novo sistema de exaustão da marca HP Corse
“Entre os modelos mais emblemáticos da Yamaha, nos identificamos com a lendária FZ 750, uma moto que representa toda uma era. Todo mundo pode citar qual é seu ideal para uma esportiva de rua. Esse é o nosso”, comenta o líder do projeto, Danilo Secli.
Esportiva inspiradora
Na dianteira, a moto recebeu a semi-carenagem frontal que a caracteriza, mas respeitando o contorno do farol redondo original e o guidão foi trocado para garantir uma posição de pilotagem mais esportiva. Na parte traseira, a nova rabeta imita o design da FZ 750 e traz um assento 120 mm mais alto do que os 675 mm originais. Outra sacada é o banco bipartido e em dois formatos com cores distintas para dar a impressão de que a Garupa não existe e estamos olhando para uma moto monoposto. O spoiler que protege o motor completa o visual oitentista.
409SHOWBIKE_YAMAHA_PURE_SPORTS_07Baseada na custom XV 950 Bolt da Yamaha, a moto recebeu semi-carenagem frontal para ficar ainda mais parecida com as esportivas
A opção de manter a maior parte de itens originais da Bolt na Pure Sports tem um motivo: mantê-la divertida de pilotar. “Nós realmente gostamos dessas interpretações radicais que vemos outros fazerem, mas nós queríamos algo que fizesse mais do que causar uma impressão sensacional. A nossa ‘criatura’ foi feita não somente para aparecer em eventos de customização, como permitir ao piloto uma viagem com passageiro”, explica, Danilo Secli.
A custom da Yamaha é equipada com motor de dois cilindros em “V” de 942 cm³ capaz de gerar até 54 cv de potência máxima a 6.000 rpm e o considerável torque de 7,84 kgf.m obtidos já nos 3.000 giros. A segurança dos freios ABS, presente no modelo europeu, também foi mantida.
409SHOWBIKE_YAMAHA_PURE_SPORTS_14Segundo Danilo Secli, líder do projeto, manter as peças originais da XV 950 Bolt no novo modelo deixou-a ainda mais divertida de se pilotar
De acordo com Secli, o projeto também quer inspirar outras criações. “Nosso approach era sugerir ideias que possam realmente ser replicadas sem precisar de muito esforço. Esperamos que a XV 950 Pure Sports possa inspirar as pessoas da cena da customização de motos a tentar novas alternativas”, comenta o líder do projeto.
Feita no quintal
A XV 950 Pure Sports faz parte do projeto Yard Built, que, em uma tradução livre, significa “feita no quintal”. A proposta é uma ideia que partiu da própria Yamaha e conta com o apoio de customizadores do mundo todo, que criaram suas interpretações para os modelos da marca. Segundo a Casa de Iwata, os modelos servem de inspiração para motociclistas transformar suas motos em máquinas únicas, que refletem sua personalidade. E você? Também se animou em criar a sua? (Por Carlos Bazela)
409SHOWBIKE_YAMAHA_PURE_SPORTS_05A XV 950 Pure Sports faz parte do projeto “Yard Build'', ideia que partiu da própria Yamaha

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Porsche Macan, novo crossover, é bom, caro, e já tem espera de três meses - NEWS

Porsche Macan, novo crossover, é bom, caro, e já tem espera de três meses
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André Deliberato
Do UOL, em São Paulo (SP)
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Veja fotos exclusivas do Macan34 fotos

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Porsche Macan chegou em junho de 2014 ao Brasil em duas versões: S, pelo preço inicial de R$ 399 mil, e Turbo, com valores que começam em R$ 499 mil Murilo Góes/UOL
Os puristas e fãs de Porsche se remoem; os emergentes, que nada têm a ver com os viciados na grife automotiva alemã e apenas buscam um carro luxoso e esportivo, agradecem: o Macan está chegando ao Brasil este mês, a partir de R$ 399 mil, para conquistar donos do brutamontes Cayenne e até endinheirados que atualmente namoram Range Rover Evoque, BMW X3 e Audi Q5. 
Na opinião dos radicais, o Macan nem deveria existir -- o próprio Cayenne e até o Panamera já foram heresias. Para estes, Porsche se resume a 911, e ponto. Mas, para clientes que parecem fazer questão de pagar os preços absurdos cobrado pelas montadoras para ter um "carraço" novo, o modelo é uma bem-vinda opção no segmento de crossovers compactos de luxo.
O fato é que #vaitermacan, e ele custa caro.
Murilo Góes/UOL
Visto de frente o Macan confunde: é possível imaginar que seja o "novo Cayenne"
O Evoque mais básico começa em cerca de R$ 180 mil, e os preços de X3 e Q5, que têm tamanho parecido com o do Macan (4,70 metros de comprimento e 2,81 m de entre-eixos), são maiores que os do Range Rover, mas muito distantes dos injustificáveis R$ 399 mil cobrados pelo Macan S, versão de entrada do modelo no país -- e não custa lembrar que o Macan compartilha a plataforma do Q5.
(O Porsche Macan das fotos é da versão Turbo, que foi avaliado por UOL Carrosrecentemente e custa a partir de R$ 499 mil.)  
Um X3 com motor parecido com o do Macan S (xDrive 35i com pacote M, com um seis-cilindros turbo de 306 cv) sai por R$ 280 mil, segundo a Fipe. São R$ 120 mil a menos, os quais são cobrados pela Porsche para que você rode com uma "novidade" e ostente mais. Mas um BMW também não oferece status?
Na Europa, um Macan S parte de 43.300 euros. Lá o X3 xDrive 35i custa 46.390 euros -- ou seja, na Europa você paga mais caro pelo BMW, mas no Brasil ele é muito mais barato que o Porsche...
Apesar de todos estes contratempos, dá para arriscar: o Macan fará sucesso no Brasil, roubará clientes do primo Cayenne (base do Q7) e poderá ser até o modelo mais vendido da grife alemã no país. Foi para isso que ele foi feito. Não só aqui, mas no mundo, já que o grupo Volkswagen aposta em marcas premium e de luxo (especialmente Audi, Porsche e Lamborghini) e nas vendas em países emergentes, como Brasil e China, para ser líder mundial até 2018.
COMO É O CROSSOVER
O Macan nada mais é do que um Q5 um pouco mais baixo e luxuoso. Visualmente, tem uma dianteira quase idêntica à do Cayenne. A traseira é inédita e bem resolvida. Entre os equipamentos oferecidos estão teto solar panorâmico, câmera de ré com park assist e sensores dianteiro e traseiro, ar-condicionado de três zonas, faróis bixenônio com lavadores do facho e um sistema multimídia completo.

Entre os vários itens de segurança destacam-se o assistente de mudança de faixa, controlador automático de velocidade, gerenciamento de suspensão ativa e monitoramento eletrônico de pressão do pneus.
O motor da versão S, atual configuração de entrada no país (haverá uma opção "mais barata", sem sobrenome, mas ainda sem data e preço definidos), é um V6 biturbo de 340 cv (entre 5.500 e 6.500 rpm) e 46,9 kgfm de torque (entre 1.450 e 5.000 rpm). 
O Macan Turbo (repare que a palavra "Turbo" serve apenas para nomear a versão, pois a S também é turbo) usa o mesmo V6, mas recalibrado para render 400 cv (6.000 rpm) e 59,1 kgfm (entre 1.350 e 4.500). Nos dois casos o câmbio é o PDK, automatizado de dupla embreagem e sete marchas.
Tanto na versão S como na Turbo há o sistema stop-start em paradas rápidas para economizar combustível. As suspensões a ar podem ser ajustadas por meio de botões no console central, que mais parece a cabine de um avião de caça. Os controles dinâmicos, que variam do nível mais "calmo" ao mais "endiabrado", também são comandados pelo painel.
Por dentro, o Macan transpira luxo e cuidado. Couro, camurça e alumínio escovado se misturam e formam um ambiente aconchegante e confortável: atrás, três pessoas vão bem e duas se esbaldam graças ao ótimo entre-eixos. O porta-malas varia de 500 a 1.500 litros (bancos traseiros rebatidos).
Murilo Góes/UOL
Inédita, traseira do Porsche Macan é elegante e esportiva
COMO ANDA
Se o fã de 911 tivesse a oportunidade de guiar o Macan Turbo, provavelmente iria rever seus conceitos.

A elasticidade do carro na arrancada e sua facilidade em fazer curvas se destaca por dois motivos: o motor com turbocompressor libera cerca de 40 kgfm de torque em menos de 2.000 giros, o que impressiona ainda mais devido ao trabalho perfeito do câmbio PDK; e o ajuste da carroceria em curvas parece vir de um carro de corrida, apesar de o Macan ser um crossover relativamente alto (com centro de gravidade elevado, ele tenderia a rolar mais em manobras mais fechadas, o que não acontece). Os bancos com bons apoios laterais seguram o corpo e reforçam essa impressão.
Se na esportividade o conjunto agrada muito, no uso do dia-a-dia ele perde pontos. Não que o modelo seja desconfortável, longe disso. Mas rodar rotineiramente com um motor V6 biturbo, mesmo no modo mais econômico, é pedir para ser sócio do posto de combustível. Mesmo com 75 litros no tanque, a autonomia do Macan avaliado pela redação foi de apenas 370 litros -- ou seja, consumo médio de 4,9 km/litro.
VAI VENDER
Apesar do alto preço cobrado pela Porsche simplesmente por ser um Porsche, o Macan vai vender, e bem, por aqui. Após um bate-papo com revendedores da empresa em concessionárias de São Paulo, UOL Carros apurou que já existe uma fila de espera de pelo menos três meses. Alguns clientes já pagaram pela exclusividade, mesmo antes de rodar com ele ou conhecê-lo...

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sexta-feira, 27 de junho de 2014

Como resolver 5 problemas que dão dor de cabeça ao motociclista - NEWS

25/06/2014 06h00 - Atualizado em 25/06/2014 06h00

Como resolver 5 problemas que dão dor de cabeça ao motociclista

Saiba o que fazer com cabos rompidos, pneus furados e até perda de chaves.
Colunista também dá dicas para evitar os contratempos.

Roberto AgrestiEspecial para o G1
Motos podem ser muito amadas por seus donos, mas há momentos em que este sentimento profundo pode sofrer abalos. A seguir, uma lista de cinco problemas que acabam com o humor de qualquer motociclista, que fazem repensar a relação, mas que podem ser minimizados ou evitados. Saiba como:
1. Cabo da embreagem rompido
No passado, o episódio era bem mais comum na vida de um motociclista. Hoje o material usado nos cabos da embreagem melhorou, mas, de fato, o que está mais caprichado é o projeto das motos. O caminho que o cabo faz da manete até o motor é menos tortuoso e, portanto, os esforços são menores – são eles os maiores responsáveis pelo desgaste e consequente rompimento, além da falta de lubrificação.
Como evitar o problema? Sensibilidade é a palavra. Perceber que a alavanca de embreagem está ficando mais durinha é um indício de que o cabo (ou o próprio sistema de embreagem) está com problemas. Lubrificar o cabo frequentemente aumenta a sua vida útil. É uma manutenção simples e que se faz aplicando o óleo na junção do cabo com a manete de embreagem, tendo a paciência de ver o óleo escorrer até o fim e sua capa. Para isso, quanto mais fino for o óleo, melhor, sendo os em spray os mais indicados.
Lubrificação do cabo da embreagem da moto (Foto: Roberto Agresti)Lubrificação do cabo da embreagem da moto (Foto: Roberto Agresti)
Se mesmo lubrificado abundantemente o manete de embreagem continuar duro é sinal de que o problema pode não ser no cabo. Ele pode estar esgarçado, próximo do rompimento e precisando ser substituído. A despesa envolvida na troca de um cabo de embreagem é pequena e a mão de obra é simples na maioria das motos.
Alguns adeptos mais prevenidos da prática fora de estrada costumam colocar um cabo reserva, fixado junto ao cabo em uso. Se um quebrar, o outro já está ali, pronto para entrar em ação, bastando apenas encaixá-lo na manete e na alavanca que fica no bloco do motor.
No entanto, se o cabo quebrar e não houver como consertá-lo, o problema não é tão grave assim: o câmbio da sua moto suportará mudanças de marcha sem a embreagem por um pequeno período de uso. O problema será a saída, e um recurso que funciona (mais fácil em motos pequenas ou médias) é engatar uma marcha mais longa, segunda ou terceira, por exemplo, e apertar o botão da partida elétrica, ajudando a moto a se movimentar para frente com as pernas.
E nas motos maiores? Na maioria delas, a embreagem tem comando hidráulico (sem cabo), ou seja, não há nada para quebrar.
2. Cabo do acelerador rompido
Se o cabo endureceu, fique atento e aposte na lubrificação. Porém, se ele se romper – algo bem mais raro que a pane no cabo de embreagem –, não haverá como seguir viagem. Nas motos com carburador, um recurso é elevar a marcha lenta. A rotação mais alta permitirá seguir em frente se não houver trechos muito íngremes. Para fazer isso, basta saber qual é o parafuso de regulagem da marcha lenta. Geralmente, ele está bem visível em todos os carburadores. Mas atenção: esse é um expediente arriscado e só deve ser usado em situações de emergência, como para sair de um local perigoso à margem de uma rodovia e alcançar um posto de serviço ou oficina.
3. Pneu furado
A primeira providência é parar de rodar o quanto antes, assim que perceber a perda de ar, tanto para evitar acidentes decorrentes da menor maneabilidade que o pneu vazio causa, como para evitar estragos nele ou na câmara de ar (se houver). Ao rodar vazias, as câmaras de ar estragam facilmente. Um furo pode virar dois, três ou, pior que isso, um rasgo. E um problema que seria possível consertar com um simples remendo pode dar “perda total”, e exigir a troca do componente.
Pneu furado em uma Ducati (Foto: Divulgação)Pneu furado em uma Suzuki (Foto: Divulgação)
Se realmente não for possível parar de rodar imediatamente e fazer o certo, que é desmontar a roda e levá-la ao conserto, o dano será menor se houver menos peso sobre a moto. Portanto, desça dela e a empurre com o motor ligado, caminhando ao lado. Fazer isso é realmente o último recurso, pois exige razoável habilidade, e a chance de problemas é grande. Lembre-se que o uso exagerado da embreagem a sobrecarrega e pode até “queimar” o componente. Além disso, motores refrigerados a ar precisam de velocidade e de fluxo de ar para não “fritarem”. Importante: só deixe o motor ligado em marcha lenta, com a embreagem sendo acionada constantemente, por um curto período de tempo.
No caso de o pneu furado não ter câmara, o esvaziamento é mais lento e, mesmo se ele murchar de vez, o dano de rodar até o borracheiro será potencialmente menor do que em um pneu com câmara. Mesmo assim, a velocidade deve sempre ser baixíssima.
Os sprays reparadores de pneus são ótima alternativa, e carregá-los em viagens oferece tranquilidade, já que é sempre mais complicado achar um borracheiro em rodovias. O problema desses sprays é que eles são eficientes contra furos, seja em câmaras de aro ou em pneus sem câmara, mas, se houver rasgo, ele não será capaz de vedar a fuga de ar.
Corrente e coroa da moto (Foto: Roberto Agresti)Corrente e coroa da moto (Foto: Divulgação)
4. Corrente quebrada
A qualidade das correntes de transmissão é, atualmente, muito boa. O motociclista está seguro se usar as originais de fábrica ou de marcas renomadas. Porém, o sistema de transmissão é sujeito a desgaste, e a troca da relação (nome dado ao conjunto formado por pinhão, corrente e coroa) deve ser periódica. A dica mais importante é jamais optar por marcas “xing-ling”, pois, além de durarem menos, oferecem riscos.
Estar bem no meio de uma ultrapassagem e a corrente quebrar é ruim, mas pior do que isso é a corrente quebrar e enroscar na roda, travando-a e levando você para o chão, ou ainda chicotear o cárter (recipiente que protege o sistema) na quebra, rompendo o metal em torno do pinhão e fazendo você perder seu motor. Sendo assim, olho vivo na transmissão.
Ementa e corrente (Foto: Roberto Agresti)À esquerda, uma ementa; à direita, a corrente e o pinhão (Foto: Roberto Agresti e Divulgação)

Um sinal evidente que a sua relação “já era” é quando a possibilidade de regulagem da tensão chega ao final. Outra forma de verificar o fim da vida útil do sistema é olhar para a coroa: se os dentes estiverem inclinados, estilo barbatana de tubarão, com as pontas afinadas, corra para o mecânico. Um recurso da turma que faz trilha é levar sempre uma emenda de corrente. As correntes da maioria das motos são seladas, sem emenda, mas se por acaso você tiver uma emenda presa em algum lugar de sua moto, bastará usar a pecinha para conseguir chegar até o mecânico e colocar uma corrente nova.
5. Chave perdida
Existe alguém no planeta que jamais perdeu uma chave, seja ela de casa, do carro ou… da moto? Talvez sim, mas garanto que as pessoas que passaram por um grande aperto por conta do sumiço de chaves jamais esquecerão a dor de cabeça que isso causa.
Chave da moto (Foto: Roberto Agresti)Chave pode ficar escondida na moto
(Foto: Roberto Agresti)
Antigamente, antes do advento das chaves codificadas com chip, a perda de uma chave se resolvia com uma ligação direta, algo nem tão complexo assim de se fazer. E a trava do guidão? Ora, quebrá-la nas motos mais antigas é quase tão fácil quanto… fazer uma ligação direta!
Hoje, além das chaves eletrônicas, as travas também estão mais robustas e assim, o que fazer? Simples: prenda uma chave reserva em alguma fresta escondidinha de sua moto com um pedacinho de arame ou um “esgana-gato”. Caso aconteça o mal maior, a perda da chave, a outra estará bem ali, naquele cantinho que só você sabe onde é. Atenção: caso você use uma trava suplementar, faça o mesmo com a chave do acessório, se não de nada adiantará ter a chave do contato.
Roberto Agresti (Foto: Arquivo pessoal)

Roberto Agresti escreve sobre motocicletas há três décadas. Nesta coluna no G1, compartilha dicas sobre pilotagem, segurança e as tendências do universo das duas rodas.


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Ford lança novo Focus ST no Festival de Goodwood - NEWS

Ford lança novo Focus ST no Festival de Goodwood

Esportivo terá pela primeira vez configuração com motor diesel, de 185 cv.
Versão a gasolina é equipada com um 2.0 EcoBoost de 250 cv.

Do G1, em São Paulo
Ford Focus ST (Foto: Divulgação)Ford Focus ST (Foto: Divulgação)
Ford aproveitou o início do Festival de performance de Goodwood, na Inglaterra, para apresentar o novo Focus ST. O modelo, que não é vendido no Brasil, chega as concessionárias da Europa no início de 2015 em duas versões, hatch de cinco portas e perua.
Pela primeira vez, o hatch esportivo terá uma versão a diesel, com motor 2.0 TDCi de 185 cavalos, responsáveis por empurrar o carro a até 217 km/h, e acelerar de 0 a 100 km/h em 8,1 segundos. A versão a gasolina terá o já conhecido motor 2.0 EcoBoost, calibrado para 250 cv. Com isso, o Focus ST alcança os 100 km/h, saindo da imobilidade em 6,5 segundos, atingindo a máxima de 248 km/h.
Além do conjunto mecânico, a Ford aprimorou sistemas de direção, como a suspensão, com novas molas e amortecedores recalibrados, que, segundo a marca, irão melhorar a experiência em condução dinâmica.  No visual, o capô foi redesenhado e a carroceria, rebaixada. O kit aerodinâmico inclui spoiler traseiro e saias laterais. Já o escape tem duas saídas, centrais.
O novo Focus ST está disponível nas cores tangerina, branco, preto, vermelho, azul e cinza. As duas últimas são inéditas. No interior, destaque para os bancos esportivos Recaro.
Ford Focus ST (Foto: Divulgação)Ford Focus ST (Foto: Divulgação)


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