sexta-feira, 30 de maio de 2014

Mercedes tira estrela do Classe C 2015, que chega depois da Copa - NEWS

Mercedes tira estrela do Classe C 2015, que chega depois da Copa

Eugênio Augusto Brito
Do UOL, em São Paulo (SP)
O leitor Marcio Antônio da Silva, de Americana (SP), fazia uma de suas muitas viagens pela rodovia dos Bandeirantes, que liga a cidade de São Paulo ao interior do Estado, quando se deparou com o Mercedes-Benz Classe C 2015 estacionado em um posto de serviços.
Marcio Antônio da SilvaUOL
Estacionado em posto de serviço, novo Classe C esconde estrela, mas revela muito
Esta mesma unidade já havia sido fotografada na marginal Tietê, na capital, pelo leitorMario Luiz Duarte do site Carsale.
Limpo, o exemplar estava livre de qualquer camuflagem, bem como de emblemas da marca alemã: as estrelas de três pontas do focinho (centro da grade frontal), miolo das rodas e da tampa do porta-malas foram retiradas estrategicamente. Mas o estilo da nova geração é óbvio: o novo Classe C tem jeito de mini-Classe E (dentro da política de identidade da marca, há até quem enxergue um pequeno Classe S).
Mesmo sem querer dar pistas, esta unidade já entrega bastante: praxe da filial brasileira, o acabamento mescla os pacotes existentes na Europa -- há itens da configuração mais simples integrados a outros da linha Avantgarde.
Com raios duplos, as rodas são do modelo de 17 polegadas -- além deste desenho, o sedã alemão tem opções de aro 16 e 18. O conjunto óptico é o mais simples para o modelo, mesclando lâmpadas halógenas com luzes diurnas de LEDs. Na Europa, pacotes mais caros adicionam canhão de xenônio e LEDs inteligentes e, no topo, sistema de LED total.
Eugênio Augusto Brito/UOL
Na imagem do lançamento em Detroit, Classe C mais equipado exibe faróis Full-LED; flagrante brasileiro mostra carro mais simples.
Pela simplicidade do defletor plástico sob o para-choque traseiro, escondendo até mesmo o escape,UOL Carros acredita tratar-se da configuração mais básica do novo Classe C, a C 180, equipada com o mesmo motor 1.6, com turbo e injeção direta, usado no Classe C atual, bem como na linha de compactos (Classes A, B, CLA e no futuro GLA). São 156 cavalos e associação com o câmbio automatizado 7G-Tronic.
Certo, é que o carro fará sua estreia no país após a Copa, no segundo semestre como modelo 2014/2015, "antes do Salão do Automóvel de São Paulo", segundo fonte ligada à montadora. É bom lembrar que, inicialmente, o carro seguirá sendo importado da Alemanha. Em 2016, porém, será um dos dois primeiros modelos feitos pela Mercedes-Benz do Brasil na fábrica de Iracemápolis (SP) -- o outro é o jipinho GLA.
Também será primazia deste novo Classe C usar o primeiro motor turbo-flex da marca, uma variação do atual 1.6, como um executivo da marca adiantou a UOL Carros.
Marcio Antônio da Silva/UOL
Traseira mantém lanterna com "pétalas de LED", mas emblemas suprimidos escondem versão, que deve ser a inicial C 180; lá fora, há ainda C 200 e C 250
TEM PREÇO?
Será função do Classe C, também, reorganizar o catálogo da marca no país. E também os preços. Neste momento, a atual geração do Classe C é vendida como sedã de entrada da marca, custando menos que o médio-compacto CLA, que é menor. Não há informação sobre valores, mas também não há dúvida de que o novo Classe C deverá tomar o patamar de sedã mais complexo e mais caro, deixando o CLA na divisão de acesso à marca. Os preços atuais do C são:
+ C 180 Turbo Sport (sedã) 2014/2014 -- R$ 122.900
+ C Touring (perua) 2014/2014 -- R$ 137.900
+ C Coupé (cupê) -- R$ 140.900
Desde janeiro, a família C já entregou 999 carros, segundo a Mercedes-Benz. As contas da Fenabrave, a entidade que reúne os concessionários, mostram 1.343 emplacamentos, porém. O principal rival, BMW Série 3, teve 2.592 vendas no mesmo período.
Na Alemanha, o novo Classe C tem três configurações iniciais a gasolina (há outros pacotes com motor diesel): C 180 1.6 (156 cv, 33.558 euros -- cerca de R$ 101.200 no câmbio atual); C 200 2.0 (184 cv, 36.414 euros -- em torno de R$ 110.100); e C 250 2.0 (211 cv, 40.936 euros -- R$ 123.800). Além disso, há inúmeros pacotes com toda a miríade de opcionais de conforto e segurança da marca. Neste caso, o céu é quase o limite, já que o novo Classe C é compatível com muitas das inovações inauguradas pelo Classe S, podendo até mapear o asfalto para acertar a suspensão (Magic Body Control) e fazer pequenas correções autônomas no volante, em complemento ao sistema de controle de cruzeiro adaptativo, entre outros.
Por lá, há ainda a configuração Estate (perua), revelada nesta quarta-feira (21) pela marca e que também pode ter um futuro no Brasil.
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Como é a perua do novo Classe C11 fotos

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Porta-malas vai de 490 a 1.510 litros com o rebatimento do banco traseiro tripartido (40:20:40) Divulgação
Se você fotografar ou filmar um carro diferente e/ou camuflado, envie para UOL Carros, com seu nome completo, RG e/ou CPF, telefone, cidade de residência e local do flagra. A critério da Redação, elas podem ser publicadas, sempre com o devido crédito ao autor. Não há remuneração.
Para enviar, use o e-mail uolcarros@uol.com.br

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UOL Carros mostra a diferença entre freios comuns e freios com ABS; assista - NEWS

UOL Carros mostra a diferença entre freios comuns e freios com ABS; assista
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Eugênio Augusto Brito
Do UOL, em São Paulo (SP)
Após pelo menos cinco anos de argumentos e decisões e uma tentativa de adiamento na reta final, desde janeiro deste ano, carros zero-quilômetro nacionais e importados vendidos no Brasil precisam obrigatoriamente sair de fábrica equipados com bolsas frontais duplas (airbags para motorista e passageiro) e freios com sistema ABS (antitravamento).
UOL Carros foi ao autódromo de Interlagos, em São Paulo (SP), participar de uma sessão de testes de frenagens com instrutores do Centro Pilotagem Roberto Manzini para descobrir o quanto freios equipados com ABS são mais eficientes que freios comuns. O resultado pode ser visto em vídeo e comprova os números citados por Rubens Manzini.
Na videorreportagem, usamos um carro modificado, que tem freios com ABS, mas que permite desativar o sistema eletrônico para simular a ação de um carro com freios convencionais. Como o carro é o mesmo, as situações de comparação são menos díspares.
Reprodução
Freios comuns: rodas travam, motorista perde controle e distância percorrida é maior
SEGURANÇA NA PRÁTICA
Segundo especialistas, os freios com ABS têm importância fundamental no pacote de segurança. Os airbags são "apenas" equipamentos de restrição secundária: ou seja,agem após o acidente para conter o movimento involuntário dos ocupantes contra partes do carro (volante, painel, para-brisa e colunas, por exemplo), evitando maiores ferimentos; além disso, são ineficientes se os ocupantes não usarem cintos de segurança. Freios com ABS, porém, são equipamentos de ação primária, ou seja,podem evitar acidentes.
O sistema antitravamento (também chamado popularmente de "antiblocante", embora o termo seja evitado por técnicos) impede que as rodas travem durante a frenagem. Com isso, o motorista mantém o controle da direção do carro, podendo fazer movimentos para escapar do obstáculo. Além disso, como as rodas não derrapam, aproveita-se melhor a força da frenagem tornando o processo mais eficiente. Resultado: o espaço percorrido até que o carro pare é menor.
"Na velocidade padrão em pistas rápidas de centros urbanos, com o carro até 70 km/h, ao se acionar totalmente o freio de um carro comum, as rodas serão travadas e você vai levar 45 metros ou mais até parar completamente", afirma o instrutor Rubens Manzini, especialista em direção defensiva e ofensiva. "Quando o carro está equipado com ABS, este tempo até a parada pode cair em um terço, talvez mais, dependendo das condições". 
No registro do teste de frenagem retilínea -- feita com o carro lançado em velocidade de 70 km/h, com acionamento do pedal de freio após o fechamento do semáforo --, a distância percorrida até a parada total do carro, sem ABS, foi de 48 metros. Usando o sistema ABS, a distância caiu para 30 metros -- tudo bem próximo do que previu Manzini.
Além disso, foi possível mudar a trajetória do carro ao usar o ABS, algo impossível de se fazer com as rodas travadas.
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Clássico: Polo GTI, uma série limitada com diversão de sobra - NEWS

Clássico: Polo GTI, uma série limitada com diversão de sobra

A matéria dessa semana traz um título convidativo. Especialmente após passar breves minutos a bordo do Polo GTI. O modelo chegou por aqui em uma série limitada a 30 unidades e tem um grande potencial para se tornar um clássico no futuro.
Isso porque traz a carroceria exclusiva de duas portas, rodas de 16 polegadas e a mesma mecânica do Audi A3, ou seja, 4 cilindros, 1,8 litro e turbo desenvolvendo 150 cv. No caso desse exemplar, bastante conservado, temos chip e maior pressão da turbina para entregar 180 cv.
A bordo, pura diversão. O motor está sempre cheio, o esportivo gosta de curvas e a transmissão é bem escalonada. Além disso, é perfeito para encaixar os punta-taccos a cada redução, com a satisfação de quem faz isso com gosto. Até a próxima!

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Renato Bellote é jornalista automotivo em Sao Paulo, redator da Revista Driver e editor-chefe da Garagem do Bellote TV. Sua paixao por carros começou no dia em que saiu da maternidade a bordo de um Dodge Charger R/T.
www.garagemdobellote.com.br





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quinta-feira, 29 de maio de 2014

Volvo mostra primeiras imagens do interior do novo XC90 - NEWS

Volvo mostra primeiras imagens do interior do novo XC90

Utilitário esportivo será lançado em agosto, e chega ao Brasil em 2015.
Console central terá tablet, enquanto alavanca de câmbio é feita de cristal.

Do G1, em São Paulo
Interior do novo Volvo XC90 (Foto: Divulgação)Interior do novo Volvo XC90 terá tablet e poucos botões (Foto: Divulgação)
Volvo iniciou nesta terça-feira (27) a apresentação de seu maior SUV, o XC90. A estratégia da marca é divulgar, aos poucos, detalhes do novo modelo. As primeiras imagens mostram o interior do veículo, porém, sem maiores informações das tecnologias que serão usadas.
A Volvo afirma que o interior do modelo é o mais luxuoso já presente em um carro da marca. Para isso, utiliza materiais como couro e madeira, além de itens em cristal, como alavanca de câmbio, comandos de volume do som e botões de partida, todos produzidos a mão pela fábrica de cristais sueca Orrefors.
Interior do novo Volvo XC90 (Foto: Divulgação)Botão de partida do novo Volvo XC90 é feito de
cristal (Foto: Divulgação)
A tela multimídia no centro do console se parece mais com um tablet, e será responsável pela eliminação da maior parte dos botões do veículo. A tela sensível ao toque, que não teve o tamanho divulgado, irá reunir diversas funcionalidades do veículo, como comandos de som, navegação, ar condicionado e acesso à internet. Os únicos botões do console são referentes a mudança de estação ou música do rádio, volume, pisca alerta e desembaçadores dianteiro e traseiro.
Outra novidade, que a marca não confirma, mas é possível notar nas fotos é o sistema de som da Bower & Wilkins com, pelo menos, sete alto-falantes na parte dianteira do veículo. A empresa também fornece o sistema para a Maserati.
As demais informações do novo XC90 serão divulgadas, progressivamente, até o final de agosto, quando o carro será lançado oficialmente. No meio de julho, por exemplo, serão anunciadas informações como motores, chassis e outras tecnologias. Entre o fim de julho e o início de agosto é a vez dos itens de segurança.
A Volvo do Brasil afirma que o novo XC90 chega em 2015, mas não sabe precisar qual o semestre, nem se o carro estará exposto no estande da marca no Salão do Automóvel, que acontece entre 30 de outubro e 9 de novembro, em São Paulo.
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Carro nos EUA é mais barato, mas manutenção é mais cara - NEWS

Carro nos EUA é mais barato, mas manutenção é mais cara

Mão de obra custa mais do que no Brasil para carros médios.
Para carros 'de luxo', preço de peças é muito menor.

Denis MarumEspecial para o G1
117 comentários
Concessionária de carros da Toyota na Flórida (EUA) (Foto: Denis Marum/G1)Concessionária de carros da Toyota na Flórida,
nos Estados Unidos (Foto: Denis Marum/G1)
Vira e mexe o alto preço dos carros no Brasil é destaque no noticiário e, muitas vezes, os valores são comparados aos dos Estados Unidos, onde um mesmo modelo de automóvel custa menos devido a fatores como impostos menores, eficiência de produção e a competitividade de um mercado dez vezes maior que o nosso. Mas, quando o assunto é manutenção, a história é outra: a mão de obra nos EUA é “salgada”.
No mês passado, rodei aproximadamente 1.000 km na Flórida, visitando concessionárias, para entender as diferenças entre manter um carro no Brasil e manter um carro nos EUA.
Comparando com o Brasil, percebemos que a mão de obra em concessionárias dos EUA é mais cara para veículos médios e empata nos carros de luxo.
Veja abaixo alguns exemplos de valores:
- O proprietário de um Ford Focus paga pouco mais de R$ 220 por uma hora de reparo mecânico. No Brasil, são R$ 140;
- Quem possui um Corolla nos EUA paga R$ 270 para a concessionária Toyota pela mesma hora de trabalho. No Brasil, são R$ 180;
- Uma hora de reparo de um Mercedes na Flórida sai por R$ 340. No Brasil, R$ 350.
Um bom mecânico nos EUA recebe, em média, R$ 7 mil de salário, contra os R$ 3 mil no Brasil. Isso significa que o consumidor americano paga mais pelo serviço, mas o dinheiro chega ao bolso do funcionário. Vale observar que, nos EUA, os encargos trabalhistas são menores, em média 8,75% contra os 57,56% praticados no nosso país.
Suspensão quebra menos
Perguntado sobre quais são os serviços de manutenção mais frequentes, um consultor de serviços da concessionária Tropical Ford, de Orlando, respondeu “óleo, freio e pneus”. E que, fora isso, não há uma peça ou sistema que costume apresentar mais problemas do que outros. Já no “ranking” brasileiro, pela minha experiência, os problemas de suspensão chegam a ser mais frequentes até que os de pneus.
Ruas de Naples (EUA) com asfalto impecável (Foto: Denis Marum/G1)Ruas de Naples, nos EUA: asfalto impecável
(Foto: Denis Marum/G1)
Nos EUA, a suspensão quebra menos devido à qualidade do asfalto, que dá sobrevida a amortecedores, batentes, buchas, pivôs e terminais de direção. Tanto nas estradas quanto das ruas das cidades, toda obra viária segue normas rígidas de construção; não se vê tampas de ferro desniveladas ou mesmo ondulações ao lado dos pontos de ônibus.
Lombadas e tartarugas são raras e, quando aparecem, são normatizadas, todas com as mesmas dimensões. A cidade de Naples, por exemplo, parece um condomínio fechado, de tão padronizada.
Mas e se quebrar? Quanto custa?
Quatro amortecedores originais de um Ford Focus 2013 custam US$ 600, com mais US$ 135 de alinhamento e balanceamento, totalizando US$ 735, pouco mais de R$ 1.650. No Brasil, você paga 13% a mais, R$ 1.866, pelo mesmo pacote.
Concessionária da Ford nos EUA (Foto: Denis Marum/G1)Concessionária da Ford não relaciona suspensão
entre principais serviços de manutenção
(Foto: Denis Marum/G1)
Um Toyota Corolla 2013 2.0, por exemplo, gasta US$ 30 para trocar o óleo do motor, que é mais barato nos EUA, assim como todos os derivados de petróleo. Para trocar pastilhas e discos de freio, são mais US$ 211, totalizando cerca de R$ 525 por esses dois serviços. Pelos mesmos itens você pagará 17% em uma concessionária no Brasil.
Na Flórida, como em outras regiões dos EUA, as cidades são planas, há poucos prédios e muitas casas e o automóvel é o principal meio de transporte. É preciso usar o carro para tudo: mercado, farmácia, shopping... Isso acaba aumentando rapidamente a quilometragem e levando a trocar pneus, óleo, filtros e pastilhas do freio com mais frequência.
Loja de carros da Mercedes (Foto: Denis Marum/G1)Mercedes Classe C em loja nos EUA: peças são
mais baratas que no Brasil (Foto: Denis Marum/G1)
Carro 'de luxo'
Para carros considerados de luxo no Brasil, os preços de peças nos EUA chegam a ser até seis vezes menores em relação aos praticados nas concessionárias nacionais.
Claro que o mercado de lá é muito maior que o nosso, o que implica no barateamento de custos de produção e de estoque. Porém, impostos e o lucro abusivo de algumas revendas brasileiras desanimam qualquer um a fazer manutenção em uma concessionária de importados.
Um exemplo: quem tem um Mercedes Classe C 250 nos EUA paga, nos quatro amortecedores, US$ 2.970, aproximadamente R$ 6.700. Atualmente as peças, assim como o carro, são importados para o mercado americano, mas neste ano a fábrica em Tuscaloosa, no Alabama, deve começar a produzir a nova geração do modelo, o que poderá até reduzir  custos em algum momento.
Já no Brasil, o conjunto sai atualmente por R$ 42.502 (634% mais caro).
Porém, apesar do preço atraente, não pense em comprar peças nos EUA e jogar na mala para trazer, pois a Receita Federal não permite. 
Vale lembrar que o Classe C também será fabricado futuramente no Brasil, a partir de 2015. Outras marcas de luxo, como BMW e Jaguar/Land Rover também passarão a produzir no país. Quem sabe, então, as peças aqui passem a custar menos..
Em resumo, o que ocorre nos EUA é que, nos carros médios, a diferença no preço de peças para o Brasil é pequena, mas, se o serviço exigir muita mão de obra, é capaz de ficar mais caro lá. Já nos carros aqui considerados de luxo a situação se inverte: o preço de peças no Brasil é desproporcional.

Denis Marum coluna Oficina do G1 (Foto: Fábio Tito/G1)

Dono de oficina em São Paulo, Denis Marum é formado em engenharia mecânica e tem 29 anos de experiência com automóveis. Nesta coluna no G1, dá dicas sobre cuidados com o carro.

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