quarta-feira, 30 de abril de 2014

Nissan já exibe New March em SP – veja detalhes e galeria -REMAP Maringá - Auto Peças - NEWS

Nissan já exibe New March em SP – veja detalhes e galeria

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Principal lançamento da Nissan no Brasil neste ano, o compacto New March entrou em fase de pré-reserva há poucos dias e agora já pode ser visto ao vivo pelo consumidos que passarem a partir desta terça-feira (29) pelo aeroporto de Congonhas, em São Paulo. Projetado no Japão e até então importado do México, o modelo é o primeiro veículo da marca a ser produzido na recém-inaugurada fábrica de Resende (RJ). Entre outras novidades, o hatch estreia visual atualizado, agora composto por linhas mais agressivas e dinâmicas.
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Junto à pré-estreia, a Nissan mostrou também a primeira foto oficial do interior da versão mais cara do New March, batizada de SL. Entre outras novidades, a configuração conta com itens como o exclusivo volante multifuncional (só existente na versão brasileira), direção elétrica progressiva, ar-condicionado digital automático, sistema de navegação por GPS com tela touchscreen e câmera de ré (equipamento exclusivo no segmento).
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O modelo nacional usará os conhecidos motores 1.0 16V e 1.6 16V flex, com provável aposentadoria do tanquinho de partida a frio, sempre com câmbio manual de cinco marchas. A parte mecânica, fora isso, não deve apresentar grandes novidades em relação ao March mexicano, que continuará a ser importado na versão de entrada, com visual antigo e valor reposicionado. A estreia do New March nas lojas acontecerá ainda em maio, com leve acréscimo nos preços.
Fotos: CARPLACE
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Audi confirma SUV Q9, mas descarta lançamento de modelo menor que o A1 - REMAP Maringá - Auto Peças - NEWS

Audi confirma SUV Q9, mas descarta lançamento de modelo menor que o A1

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Conversando nesta semana com os jornalistas da revista Car, Rupert Stadler, CEO da Audi, falou dos planos de crescimento da marca para os próximos anos e aproveitou a oportunidade para confirmar e desmentir rumores sobre futuros lançamentos. Frequentemente questionado, o executivo anunciou que de fato prepara um SUV topo de gama, a ser batizado de Q9, mas descartou qualquer possibilidade de lançar um compacto menor que o A1 (a imprensa alemã até então especulava que este modelo seria baseado no VW Up!).
Audi Q7 /Standaufnahme
De acordo com Stadler, não há qualquer necessidade ou prioridade de investir dinheiro em modelos de entrada. Para o executivo, o A1 já cumpre muito bem obrigado este papel e tem alcançado desempenho comercial satisfatório. O Q9, este sim, apresenta enorme possibilidade de crescimento. A expectativa da marca é posicioná-lo acima do Q7 e conquistar consumidores adeptos de SUVs de alto luxo principalmente nos Estados Unidos e na China.

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Chery apela a orgulho chinês, mas importa designer para fazer carro bonito - REMAP Maringá - Auto Peças - www.remapglg.com.br - NEWS

Chery apela a orgulho chinês, mas importa designer para fazer carro bonito 
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Claudio Luís de Souza
Do UOL, em Pequim e Wuhu (China)
A montadora chinesa Chery deu alguns tropeços em sua incursão brasileira, iniciada em 2009. Teve de fazer o suicídio assistido de um modelo lançado como grande coisa (o Cielo, hatch e sedã, fracasso de vendas); estreou um produto de futuro promissor (o subcompacto QQ) quando ainda era ruim; e bancou horrenda campanha publicitária para seu principal carro no segmento compacto (o Celer).

Ao mesmo tempo, jamais abandonou os planos de erguer fábrica no Brasil -- serão duas, uma delas de motores; a de carros será inaugurada até agosto em Jacareí (SP).E sonha com 3% de participação no mercado (dez vezes mais que hoje) por volta de 2017/18.

Parte dos obstáculos pode ser atribuída à inconfiabilidade dos carros chineses, real ou imaginária, mas assim percebida pelo grosso dos consumidores. E o curioso é que a matriz da Chery (empresa estatal pertencente ao governo da província de Anhuí) passou recibo disso durante o Salão de Pequim, em sua apresentação à mídia na semana passada.
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O nome Arrizo pode mudar para vendas em nosso país; preço giraria em torno de R$ 60 mil Guilber Hidaka/Divulgação
"Éramos o centro do mundo, mas hoje somos questionados por nossa pomposidade (sic) e imitações", disse um texto projetado em telão durante o evento. Não seria a última vez em que veríamos, na China, esse mix de "orgulho nacional" com "qualidade dos carros".
Adotando o slogan "Faithful to your trust", que se traduz como "Fiel à sua confiança", a Chery lembrou que, nos seus meros 17 anos de existência, vem lutando para elevar o nível de seus carros. Num aceno ao mercado externo, disse que nos últimos dez anos já superou a marca de 1 milhão de unidades exportadas para mais de 80 países.

Mas orgulho nacional não é o mesmo que xenofobia. Tanto que a Chery, que se gaba de não ter parceria com montadoras ocidentais, hoje conta com um forasteiro para, como disse, elevar o nível de seus carros e se transformar numa empresa competitiva globalmente. É o designer James Hope, um canadense com passagem pela Opel (subsidiária alemã da General Motors) que chegou à China com a missão de "ouvir o consumidor", segundo suas próprias palavras, e de ajudar a "deixar para trás a má imagem do carro chinês".

DE OLHO NA KIA
Duas criações de Hope foram mostradas em Pequim: os conceitos Alpha (sedã compacto-médio, com 4,52 m de comprimento e 2,65 m de entre-eixos) e Beta (SUV compacto). Belos exercícios de estilo que, particularmente no caso do três-volumes, parecem prontos para ganhar a linha de produção.
Guilber Hidaka/Divulgação
Conceito de sedã compacto-médio, Chery Alpha mostra influência da Kia
A influência da Kia é evidente, e Hope não disfarça: "A Kia está avançando muito na área do design, e posso garantir que já faz um bom tempo que até fabricantes europeias estão de olho nela", disse. A marca sul-coreana é hoje presidida pelo alemão Peter Schreyer, justamente o designer que mudou sua cara ao longo dos últimos cinco anos. Hope deu risada quando UOL Carros sugeriu que ele poderia seguir o mesmo caminho dentro da Chery: "Já tenho muita coisa para fazer no meu cargo atual".
Claudio Luís de Souza/UOL
A Chery mostrou também o Beta, esboço de conceito de SUV compacto
Além dos dois conceitos, os destaques da fabricante chinesa no Salão de Pequim foram o sedã Arrizo 7 e o SUV Tiggo 5, ambos de médio porte, apresentados como protótipos no Salão de Xangai em 2013. Também estavam na mostra o Tiggo 3, de geração seguinte à do vendido atualmente no Brasil (e que só chega em 2015) e o novo Celer, primeiro carro a ser fabricado pela Chery no Brasil.

A nova geração do QQ, experimentada na China por UOL Carros em 2013 e novamente agora, muito mais decente que a atual, só deve ser feita no Brasil em 2015. Até 2017, um hatch e um sedã compactos, inéditos e mantidos sob sigilo, também serão produzidos no interior paulista.
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Chery Tiggo 5 chega às lojas da China em 15 de maio Guilber Hidaka/Divulgação
DANDO UMA VOLTINHA
A Chery ofereceu a jornalistas uma experimentação ligeira do Arrizo 7 e do Tiggo 5 numa pista de testes em Wuhu, cidade-sede da empresa e endereço de seu impressionante -- mas de linha um tanto vagarosa -- complexo fabril, o qual abastece o mundo tudo e pode fazer 900 mil carros e 900 mil motores por ano.

Os dois modelos se mostraram interessantes; o Arrizo, particularmente: é um sedã "espalhado" (comprido, baixo e largo) com posição de dirigir elevada e suspensão tunada para o conforto. A dianteira é bonita, a traseira peca ao resolver mal a conversa entre as lanternas e o nicho da placa (que deveria ficar no parachoque). O modesto motor 1.6 a gasolina, acoplado a um câmbio CVT (continuamente variável), até dá conta do recado, mas o modelo seria mais instigante com um propulsor maior.

Luís Curi, diretor da Chery no Brasil, disse que planeja usar a cota de importação de cerca de 4.900 carros/ano, garantida pelo Inovar-Auto, para levar o sedã ao nosso mercado, onde concorreria com Honda Civic e Toyota Corolla, entre outros. O preço, em pacote único e com câmbio automático, poderia ficar na casa dos R$ 60 mil.

Já o Tiggo 5, que estreia em maio no mercado da China, é o que poderíamos chamar de "Tiggão". Lembra muito o Toyota SW4 quando visto de frente, mas pelo menos ninguém vai confundi-lo com um Hyundai ix35 (como acontecerá com o JAC T6).

Apesar de não ser turbo nem V6 ou V8, muito pelo contrário (o motor é um 2 litros de 139 cavalos, com câmbio manual na unidade testada), esse SUV chinês tem duas saídas de escape, colaborando para gerar ruído de modelo esportivo (aparentemente é de propósito, mas nenhum funcionário chinês da Chery conseguiu entender a pergunta sobre isso). É um jipão muito gostoso de guiar e, assim como o Arrizo, impressionou pelo tuning da suspensão. Não há previsão de vendê-lo no Brasil, ao menos por ora.

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Primeiras impressões: Volkswagen Up! I-Motion e Up! duas portas - REMAP Maringá - Auto Peças - www.remapglg.com.br

Primeiras impressões: Volkswagen Up! I-Motion e Up! duas portas

Compacto ganha versão automatizada, com preços a partir de R$ 30.990.
Na configuração duas portas manual, valores começam em R$ 26.900.

André PaixãoDo G1, em São Paulo
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Volkswagen Up! duas portas (Foto: Divulgação)Volkswagen Up! duas portas (Foto: Divulgação)
O Up! é como aquele aluno novo que chega na escola no meio do ano letivo. Não conhece ninguém, mas se esforça para fazer amigos e conquistar colegas – ou o consumidor. Nos três primeiros meses, ele tentou, mas não conseguiu muita coisa. Até o meio de abril, o Up! emplacou 3.393 unidades, segundo levantamento da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave). O número representa a 12ª colocação no geral, fazendo do compacto um aluno apenas mediano, distante do grupo dos melhores da sala, formado por GolPalio, Uno e Onix.
Para tentar melhorar seus resultados na escola do mercado automotivo, o Up! ganhou duas novas armas, que prometem ser um reforço no final de cada mês de vendas. Inicialmente oferecido apenas com câmbio manual e carroceria quatro portas, o Up! agora também possui versões duas portas e I-Motion.
Impressões
Para mostrar as novidades, a Volkswagen promoveu um test-drive de aproximadamente 100 km entre São Paulo e o Guarujá. O G1 avaliou as duas versões em condições de subida e descida de serra e tráfego urbano, com trânsito carregado, rodando por volta de 50 km com cada uma delas.
Volkswagen Up! I-Motion (Foto: Divulgação)Volkswagen Up! I-Motion (Foto: Divulgação)
I-Motion
Transmissões automatizadas se caracterizam por serem mais baratas e menos confortáveis do que câmbios automáticos com conversor de torque ou continuamente variáveis (CVT). Quase sempre são a porta de entrada para quem deseja dar adeus ao pedal de embreagem. E com o sistema I-Motion não é diferente. No caso do Up!, o conjunto pesa apenas 30 kg, sendo um dos mais leves do mercado. O sistema funciona com atuadores elétricos, responsáveis por acoplar e desacoplar a embreagem, escolher a marcha certa e realizar a troca. Tudo isso sem o motorista fazer esforço algum.
Volkswagen Up! I-Motion (Foto: Divulgação)Volkswagen Up! I-Motion (Foto: Divulgação)
Além de N (neutro) e R (ré), há dois modos de operação, D (automático) e M (manual), este último com opções de trocas na alavanca. Não há aletas atrás do volante, nem como opcional. Para subir uma marcha, basta acionar a alavanca para cima. Em reduções o movimento é ao contrário. Segundo a marca, a central eletrônica que comanda o câmbio dá sempre a preferência ao gosto do motorista. Tanto que as trocas podem ser feitas até no modo D, sempre com a alavanca.
Se o motorista não concordar com a marcha escolhida, basta escolher a que julga mais adequada que o sistema fará a troca. Se o motorista não interferir, o sistema escolhe o mapa de mudanças com foco na economia.
Nos aproximadamente 50 km percorridos com o compacto automatizado, ficou a sensação de que a transmissão consegue detectar com precisão o que o motorista quer – porém, assim como em outros carros com câmbio semelhante, fica devendo agilidade e suavidade na execução das trocas de marcha. Um ouvido mais atento irá perceber um estalo metálico a cada mudança, principalmente de primeira para segunda marcha.
Na estrada, ao menor sinal de que o motorista deseja mais do carro – principalmente em ultrapassagens ou subidas de serra – a transmissão reduz uma ou duas marchas e cumpre seu papel, de empurrar o carrinho com o vigor dos três cilindros. Na rodovia, em quinta marcha e a 110 km/h, por exemplo, quando exigido, o câmbio reduz para quarta para uma retomada mais ágil, chegando logo aos 120 km/h, limite da via.
Volkswagen Up! I-Motion (Foto: Divulgação)Volkswagen Up! I-Motion (Foto: Divulgação)
Mercado
A Volks logo deu ao Up! I-Motion o título de “carro com câmbio de operação automática mais barato do país”. De fato, por R$ 30.990 ele bate (com boa margem) todos os concorrentes automáticos ou automatizados. Mas também é verdade que o preço se refere à configuração Move sem opcionais. E com duas portas.
Na prática, o carro de pouco menos de R$ 31.000 sai de fábrica sem direção assistida, ar-condicionado, vidros, travas ou retrovisores elétricos e som. De série, apenas os obrigatórios ABS e airbags, computador de bordo e o sistema save, que cria um “fundo falso” no porta-malas, dividindo o compartimento em dois níveis. “Já vieram clientes interessados no I-Motion básico, porém a grande maioria do público desse carro vai querer tirar ele completo. O básico não deverá ultrapassar os 20% do total de automatizados”, afirmou vendedor de uma concessionária Volkswagen de São Paulo.
Para equipar a versão mais em conta com I-Motion, Move, com ar-condicionado, direção elétrica, vidros e travas elétricos e sistema de som, o comprador terá que desembolsar R$ 36.840. Se quiser a versão quatro portas, adicione R$ 2.000 na conta. Na versão mais completa, Black, White ou Red Up!, a conta chega em R$ 42.160, completo.
Assim, o preço acaba mais próximo do principal concorrente do Up! I-Motion, o Kia Picantoautomático. Os dois possuem em comum o motor de três cilindros, ainda que o Volkswagen leve vantagem em potência (82 cv contra 80 cv do Kia). Por outro lado, o Kia, agora vendido sem opcionais, por R$ 44.900, oferece vidros elétricos nas quatro portas e volante com comandos do som, itens que não são nem opcionais no Up!.
Outros rivais custam mais, mas também são mais potentes. O Gol Trendline I-Motion vem com motor 1.6 e parte de R$ 39.350, básico. Já o Palio Essence 1.6 Dualogic custa R$ 43.729, e o Chevrolet Onix 1.4 LT com transmissão automática de seis marchas sai por R$ 46.790.
Concorrentes Volkswagen Up! (Foto: G1)
Duas portas
Os preços das versões duas portas foram anunciados desde o lançamento, em fevereiro. Oferecido nas configuração Take Up! e Move Up!, ele sai por, R$ 26.900 e R$ 28.300, respectivamente. Agora, tais opções já estão à venda.
Nas laterais, as portas a menos tornam o visual mais limpo. A sensação é reforçada pela coluna B “escondida” por um vidro traseiro maior. Isso, somado ao vidro dianteiro com um batente mais fino, deixam o Up! duas portas com aparência mais esportiva. A única estranheza é causada pelas borrachas da guarnição das janelas dianteiras, que deixam um degrau na junção com a traseira.
Segundo a Volks, o sistema de rebatimento dos bancos que dão acesso à traseira é inédito. Há hastes para rebater os bancos dos dois lados dos bancos. Estes, por sinal, são móveis, tanto no assento como no encosto. Outro diferencial são dois porta-copos traseiros, que acomodam garrafas de até 1,5 litro.
Ao volante, a versão duas portas é idêntica à equivalente com as portas extras. Apesar do motor de baixa cilindrada, o carro é esperto, tanto na cidade como na estrada. São apenas 892 kg, puxados pelos 82 cv, quando abastecidos com etanol. O câmbio MQ100 é exemplo de trocas suavez e precisas, enquanto suspensão e freios são bem ajustados e competentes.
Mercado
Quem busca um carro portas geralmente quer economizar no valor inicial da compra. Por isso modelos de entrada oferecem tais versões. No caso do Up!, a missão, além de ganhar consumidores para a marca, é ocupar a lacuna deixada pelo Gol G4, até então carro mais barato da linha. Para isso, os R$ 26.900 do Take Up! podem ser suficientes, considerando o enorme ganho tecnológico.
Para quem não faz questão dos acessos extras, mas quer um Up!, a quantia é suficiente para pagar o sistema de som com alto-falantes e a direção elétrica. E de quebra, ainda terá um visual mais bonito na versão duas portas.
Conclusão
Com as duas novas versões, o aluno Up! tem tudo para melhorar seu desempenho na escola do mercado. Atributos como segurança e consumo ele tem, mas agora, nas versões duas portas e I-Motion terá que mostrar, apesar de pouco equipado nas versões básicas, estudou para passar na prova do segmento dos compactos.
Volkswagen Up! duas portas (Foto: Divulgação)Volkswagen Up! duas portas (Foto: Divulgação)


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Volkswagen lança opção mais barata do cupê CC, com motor 2.0 - REMAP Maringá - Auto Peças - www.remapglg.com.br

Volkswagen lança opção mais barata do cupê CC, com motor 2.0

Até então, única versão tinha motor V6 de 3,6 litros e 300 cavalos.
Por R$ 146.990, CC quatro cilindros é R$ 40.000 mais barata do que a V6.

Do G1, em São Paulo
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Volkswagen CC 2.0 (Foto: Divulgação)Volkswagen CC 2.0 (Foto: Divulgação)
Volkswagen está ampliando a oferta de opções de seu cupê de quatro portas, CC. O modelo, antes só oferecido com motor 3.6 V6 de 300 cavalos ganhou uma opção mais em conta, com o motor 2.0 TSI, de 211 cv e a transmissão automatizada de dupla embreagem DSG, com seis marchas. A nova versão estará disponível a partir do início de maio, por R$ 146.990.
Motor 2.0 quatro cilindros do Volkswagen CC (Foto: Divulgação)Motor 2.0 quatro cilindros do Volkswagen CC
(Foto: Divulgação)
Na comparação com o CC V6, o 2.0 é quase R$ 40.000 mais barato. Além do motor menor e nem tão potente, o quatro cilindros pode ser diferenciado pela tração dianteira (no V6 ela é integral), saídas duplas de escape do lado esquerdo (no V6 há uma saída de cada lado) e ausência de luzes diurnas de led, vendidas como opcionais, e de série no CC seis cilindros.
Foram mantidos os bancos de couro, ar-condicionado digital de duas zonas, sistema de som com tela sensível ao toque e oito alto-falantes, ajustes elétricos para o banco do motorista, seis airbags e controles eletrônicos de tração e estabilidade.



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